chamado Kosovo.
A basófia politica de uma-só-cara nas relações diplomáticas e da força militar de intervenção rápida (proto-exército Europeu) da União Europeia, acaba por se enterrar ao primeiro rebate. Assim, a UE não passa de um tareco, que aspira a leão para reclamar o seu quinhão aos dois outros leões mais velhos, Russia e EUA. Nem sequer consegue ter vontade própria no que respeita a questões como o Kosovo. A Russia diz não os EUA dizem sim, embora não saibam bem onde é que fica isso do Kosovo !
A UE não não emite qualquer opinião. E, pouco mais faz que abrir os cordões a bolsa para manter forças de segurança que impeçam os nativos de se devorarem uns aos outros. Em comparação com a Russia e os EUA, a diferença é avassaladora. Tanto os Russos como os americanos tomam decisões clara, género preto ou branco: Os EUA têm ainda o atrevimento de fazer saber à UE é guardiam da paz Europeia. Enquanto, a EU paga para atrasar ou esquecer o assunto, sem nunca confrotar os outros dois envolvidos na matéria. A lógica é simples: se eles mandam bitates sobre o caso Kosovo, então devem pagar os custos do mesmo. Senão calem-se e deixem a EU arrumar a casa à sua maneira. Esta seria atitude de qualquer um deles.
